quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Notas sobre o homem que eu amo.



É Setembro e o homem que eu amo gira a roda da vida, no seu Ano-Novo particular, neste dia 14, onde faz 41.

O homem que eu amo é um jornalista talentoso, com verbos fortes e clareza de comunicação. É um filho, neto e amigo amoroso, um cara com justeza ímpar e inteligência curiosa, do tipo que não se acomoda.

Ele tem um humor ácido, um olhar cínico, um sorriso de menino e o gênio de lâmpada acesa demais. Para amá-lo, é preciso compreender que sem toda essa intensidade sentimental,  simplesmente ele, em sua composição própria como indivíduo, não existiria.

O homem que eu amo é um viajante. Entre lugares e pessoas, ele segue a vida, entre conhecer espaços e construir o próprio. Aliás, ele é muito próprio (não ‘a-propriado’, próprio mesmo), como poucas pessoas ainda são, nesse mundo que tenta, a todo custo, dissolver personalidades.

O homem que eu amo é um figura de palavra. Desde os textos que escreve às letras de poemas e canções que publica, diariamente. Tudo nele tem som, barulho, sentido, verbo. Por falar em palavras, algumas fazem parte do que o define: Amor, integridade, intensidade, antítese e ambiguidade (tudo no modo máximo, pois não é de metades).

Ele tem flores e sol dentro de si. Daí ser tão calorento e perfumado e ter isso que ele chama de sorte, mas que qualquer transeunte desavisado percebe que é essa luz particular, que o guia pelos bons caminhos de nosso amigo Deus.


 Pudera, ele nasceu no Cio da Primavera, brindado pelas marés mais bonitas do Equador, onde os ventos do norte sacodem as mangueiras, derramam flores de ipês e trazem aos filhos deste rio o cheiro adocicado de vida bendita, outra forma de dizer "bênção".

Por isso hoje, é abençoado e bendito por todos que o amam, entre eles, por força da teimosa vontade criadora do Universo (risos), Eu!


(Amo-te, pretinho. Feliz TU! Feliz sempre <3)

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