terça-feira, 5 de novembro de 2013

Verdade Absoluta

Apague as luzes e descanse um pouco
Do cio e ócio frenético do mundo
Requeira espaço e respire fundo
Todo poeta tem um quê de louco...

A verdade é um jogo de espelhos
Você só dá o que em si já acresceu
E o tempo dos questionamentos vários
Falam que a pureza não morreu...

Não morreu! O jardim, a flor, o poema
O pulso bate pra que a alma trema
O abraço, a palavra, o gesto
O senso precário: correto e incorreto.

Tudo são espelhos: Quebre-os pra adentrar
A multidão de perdidos indica: como e com quê não se cortar
A consequência é o caminho, procura e labuta:
Pois ser verdadeiro é preciso: 
Mas ninguém tem a verdade absoluta...! #


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